Deus criou Maria como sua propriedade especial, como sua morada entre os homens. Ele declarou: "Eu já havia consagrada esta casa... e colocado meu nome para sempre; meus olhos e o meu coração vai estar lá para sempre" (I Reis 9,3). Maria foi resgatada no primeiro momento da sua existência! A vida de Maria começou com graça e amor divino! Ela recebeu o Amor divino, o Espírito Santo, ela foi concedida a conhecer a Deus e responder ao Seu amor.
Maria representa a quintessência da condição de criatura que consiste em última análise, a receptividade: "O que você tem que você não tenha recebido?" (I Coríntios 4,7). Tudo o que você tem você recebeu de Deus: a existência, a vida, talentos e um objetivo. Além da natureza, você também recebeu um chamado à união pessoal, sobrenatural com Deus. Os presentes originais de graça foram perdidos pelo pecado original, mas não a chamada!
Deus nos chama novamente no Novo Adão, na véspera de novo! Por isso, a nossa chamada é inserido na chamada de Maria, como uma criança no ventre de sua mãe. Como inspiradora é a resposta original de Maria a Deus, no qual ela também respondeu por todos nós. A resposta dela brilha no Dom de Entendimento no qual ela sondado as profundezas da majestade e bondade de Deus (cf. I Cor 2,13). De certa forma, o Magnificat, que começou no primeiro instante de sua existência: "A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque Ele viu a humildade de sua serva" (Lc 1,46).
Se João Batista pulou no ventre de sua mãe, com a vinda de Cristo em Maria, que deve ter sido a alegria de Maria ao receber o Espírito Santo, no momento de sua concepção? Ela encontrou-se com mais segurança adotado nos braços do amor divino do que no ventre de sua mãe. Nesse primeiro momento de graça Maria tornou-se Filha de Deus Pai!
Na graça de Maria misticamente entendida a bondade paterna de Deus, e ela o amavam com todo o seu ser: "É bom para eu agarrar ao Senhor, para colocar o meu refúgio no Senhor Deus. Eu vou anunciar todas as tuas obras” (Sl 72,28). Ela se alegrou com o entendimento: "Aquele que é poderoso fez em mim grandes coisas e santo é o seu nome!" (Lc 1,49). Na comparação dos presentes com as petições do Pai Nosso não é esta a dizer: "Santificado seja o teu nome"?
Humildade foi coo extensiva com o seu ser. Ela se alegrou em ser uma pequena criatura de Deus. Ela estava feliz em permitir que Ele glorificar-se em sua de qualquer maneira que ele desejava. Em tudo isto, vemos o broto a partir do qual deve florescer seu voto mais sagrado da virgindade. Então, completamente apaixonado por Deus, como ela poderia ser qualquer coisa, mas a Virgem consagrada. "A virgem pensa sobre as coisas do Senhor, para que ela possa ser santa no corpo e no espírito, [de modo à] agradar a Deus" (I Coríntios 7,34,32).
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